Postado em 06/04/2017 por Gilliane Correia Wichello.
Com informações de Prof.ª Tatiana Rezende, Gerente de Pós-graduação.
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Jogar é uma atividade intrínseca na vida do ser humano. Sabemos que um ambiente lúdico é comum a todas as fases do desenvolvimento e na primeira infância a aprendizagem deve também ser norteada pelos jogos, pois é através deles que a criança tem acesso a um vasto conhecimento de mundo. É muito além de brincar, é uma inserção na vida social e uma adaptação necessária ao meio. Ao jogar, a criança se envolve com o que faz e coloca no jogo seus sentimentos e suas emoções mais subjetivas e, ao mesmo tempo, conhece e se posiciona nas regras.
Assim, a disciplina "O uso dos Jogos em Psicopedagogia", que aconteceu na turma de pós-graduação em Psicopedagogia do Centro Universitário São Camilo-ES, ministrada pela professora Fabrícia Amorim, teve por finalidade a compreensão da relação entre e jogo e educação. Consequentemente, ao brincar, a criança expressa sua afetividade, suas emoções, seu desenvolvimento físico-motor e seu estágio de desenvolvimento cognitivo. No diagnóstico psicopedagógico, a hora lúdica dá a possibilidade de levantar hipóteses dos problemas de aprendizagem e outros distúrbios. Já como medida de intervenção preventiva, os jogos proporcionam a possibilidade de trabalhar as dificuldades que se relacionam com controle segmentar, atenção, memorização, ansiedade e as que especificamente se relacionam com os conteúdos escolares.
Pós-Graduação é na São Camilo. Porque faz diferença!