Postado em 17/03/2017 por Gilliane Correia Wichello.
Com informações de São Camilo - São Paulo.
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Profa. Dra. Maria Inês Nunes, Enfermeira e Bioeticista, coordenadora do curso de Enfermagem do Centro Universitário São Camilo – SP fala sobre Diretivas Antecipadas de Vontade – Relevância para o Cuidado no Final de Vida, em artigo publicado na Revista do COREN edição número 17.
A Diretiva Antecipada de Vontade (DAV) surgiu na década de 60, nos Estados Unidos, sob o nome de Testamento Vital (Living Will). O documento, proposto pelo advogado Louis Kutner, tinha por finalidade discutir possíveis situações conflituosas de final de vida entre o médico e o paciente, em relação às escolhas e aceitação deste por determinados tratamentos, como forma de assegurar sua autonomia.
Apesar de mais de 40 anos de existência da DAV, no Brasil, é a partir da Resolução nº 1995/2012 do Conselho Federal de Medicina – e de sua repercussão na mídia – que este tema polêmico e multifacetado passa a ser discutido com maior frequência.
Acesse o artigo completo em http://www.coren-sp.gov.br/sites/default/files/revista_coren_sp_dezembro_2016.pdf página 40